quando fui escrever o oitô,
me determinei a fazer um lamento,
e vamos, mas na última linha
saiu um traço de esperança pra mim.
aproveitei a esperança, e fui fazer prima,
uma ode de felicidade,
e vamos, mas na última linha,
surgiu uma dúvida vaga na alma pra mim
(e folguei as sílabas porque teimei em achar belo)
fiquei pra mim que;
nem o lamento era um lamento,
nem a felicidade era uma felicidade
me senti bobo. e ri.
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